Apresentação do Sumário Executivo do ZEE Bioma Amazônico é destaque na Assembleia Legislativa do Maranhão

Apresentado durante a realização da 51ª Exposição Agropecuária de Imperatriz na terça-feira (8), o Sumário Executivo do Zoneamento Ecológico do Maranhão (ZEE-MA), referente ao Bioma Amazônico foi destaque na Assembleia Legislativa do Maranhão em discurso proferido pelo Deputado Estadual Marco Aurélio na manhã desta quarta-feira (10). O parlamentar parabenizou a equipe técnica responsável pela conclusão dos relatórios referentes ao Diagnóstico dos territórios do Bioma. “O ZEE Bioma Amazônico é fundamental para o desenvolvimento sustentável, feito de maneira totalmente isenta, de maneira responsável, com a mais alta qualificação técnica do IMESC, da Secretaria de Programas Estratégicos, da UEMA, e de tantos outros colaboradores”, comentou. Durante a apresentação do Sumário Executivo, o pesquisador sênior do ZEE-MA, Luiz Jorge Dias explicou a importância da sociedade para a construção de um Zoneamento que possa colaborar para qualificar a tomada de decisão dos entes públicos e privados. Para o deputado Marco Aurélio, a oportunidade de apresentação do Sumário Executivo do Bioma Amazônico durante a Expoimp foi fundamental para ampliar o debate sobre a importância dessa ferramenta de ordenamento territorial. “Nesta audiência, com Secretarias e Órgãos do Governo do Estado presentes, pode-se fazer uma discussão muito aprofundada, mostrando como está a elaboração do Zoneamento Ecológico e Econômico do Bioma Amazônico aqui do Maranhão”, explicou. Com o sumário do Bioma Amazônico, é possível avaliar os contextos ambientais e econômicos, avaliar os tipos de políticas públicas que o bioma necessita para promover a proteção ambiental e as questões relacionadas ao desenvolvimento socioeconômico e produtivo do território. Os relatórios técnicos do Sumário Executivo ZEE-Bioma Amazônico podem ser acessados no site oficial do projeto em: http://www.zee.ma.gov.br/src/upload/docs/sumarioexecutivocompletobioma.pdf. Além do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), coordenador do projeto, a construção ZEE-MA conta com a participação da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Próximas etapas Para ampliar a participação da sociedade na construção do Zoneamento Ecológico-Econômico do Maranhão, o IMESC promoverá, a partir de outubro deste ano, audiências públicas em municípios que fazem parte do território Bioma Amazônico. Após a conclusão dessa etapa, o Governo do Maranhão dará início à preparação do mapeamento dos Biomas Cerrado e Caatinga, completando, assim, o Zoneamento Ecológico-Econômico de todo o território maranhense.

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Governo do Estado apresenta Sumário do ZEE do Bioma Amazônico durante Expoimp

O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (Sepe) e Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), apresentou o Sumário Executivo do Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão (ZEE-MA), referente a etapa Bioma Amazônico, durante a programação da 51ª Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp), na terça-feira (9), no Tatersal de Leilões Rafael Almeida. O Sumário Executivo do ZEE-MA reúne o resumo dos relatórios que compõem o Diagnóstico Situacional do Bioma Amazônico, formado por 108 municípios e que é ocupado por mais de 61% da população maranhense. Imperatriz é a primeira cidade maranhense a receber a apresentação, que é um produto do trabalho desenvolvido dentro das pesquisas do ZEE-MA. O secretário de Estado de Programas Estratégicos, Luis Fernando Silva, destacou a relevância da Região Tocantina para o desenvolvimento do Maranhão. “A apresentação do sumário técnico em Imperatriz é uma determinação do governador Flávio Dino, em virtude das potencialidades do município e de toda a região. O ZEE é um instrumento de gestão fundamental para desenvolvimento social, econômico e ambiental do estado, de forma sustentável, e para a geração de emprego e renda, além de fornecer informações para a tomada de decisões sobre investimento dos agentes públicos e privados”. O presidente do Imesc, Dionatan Carvalho, informou que o ZEE, também, será apresentado via audiências públicas, a partir de agosto, em sete municípios. “Será o momento da sociedade se sentir contemplada pelas informações desse trabalho, e de conhecer as potencialidades e fragilidades das regiões”. O ZEE é resultado do trabalho que reúne mais de 100 pesquisadores maranhenses. Os detalhes técnicos e as próximas ações foram apresentadas pelo pesquisador sênior do programa, Luiz Jorge Dias. “Como produtos do ZEE, já está disponível a Base de Dados Digitais, com uma série de relatórios já consolidados sobre o ZEE, além do Caderno de Mapas. As próximas etapas incluem a finalização de Prognóstico e Cenarização, Relatório de Zonificação e as audiências públicas”, disse. Também presentes na apresentação, os secretários de Estado Extraordinário da Região Tocantina, Luís Carlos Porto e a de Agricultura, Pecuária e Pesca, Fabiana Vilar Rodrigues; o deputado Estadual Marco Aurélio; presidente da Agência Executiva Metropolitana do Sudoeste Maranhense (Agemsul), Frederico Ângelo; o vice-Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Mário Antônio Borba; presidente do Sindicato Rural de Imperatriz, Armelindo Ferrari Júnior; e o presidente do conselho deliberativo do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MA); e Raimundo Coelho que é presidente do Sistema Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão (Faema)/ Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Parcerias Além do IMESC, autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (Sepe), a construção ZEE-MA conta com a participação da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Bioma Amazônico Com o sumário do Bioma Amazônico, é possível avaliar os contextos ambientais e econômicos, avaliar os tipos de políticas públicas que o bioma necessita para promover a proteção ambiental e as questões relacionadas ao desenvolvimento socioeconômico e produtivo do território. O Bioma Amazônico Maranhense abrange 108 dos 217 municípios, o que corresponde a 27% do território estadual, no qual vivem 61,81% dos maranhenses, segundo dados do Censo IBGE 2010. O Bioma concentra 53,84% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Em seu perímetro estão presentes 8 terras indígenas, 16 unidades de conservação, 580 comunidades agrupadas em 44 territórios quilombolas, 686 projetos de assentamentos – o que corresponde a 68,32% do total estadual -, 7 polos turísticos, 74 sítios arqueológicos, 8 consórcios intermunicipais, 9 distritos industriais, 17 áreas portuárias, 1 área de segurança nacional, além de 7.559 km² de Área de Preservação Permanente.

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IMESC finaliza trabalho de campo para atualização das divisas de municípios do Gurupi Maranhense

Pesquisadores do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) concluíram uma ampla campanha de campo para atualização de divisas cartográficas em mais de 10 municípios que fazem parte da Região de Desenvolvimento do Gurupi Maranhense. A campanha, iniciada no dia 30 de junho e concluída no último domingo (7), teve como objetivo garantir o processo de consolidação de limites nos municípios que compõem o Bioma Amazônico na região. O trabalho de consolidação das divisas municipais é uma ferramenta de ordenamento territorial que leva em consideração questões culturais como o sentido de pertencimento das comunidades, além de auxiliar na gestão municipal, uma vez que com as divisas legalmente definidas, os gestores podem planejar melhor o investimento de recursos e o recolhimento de tributos. O trabalho da equipe técnica do IMESC, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), teve início com reuniões para a exposição da real situação da área territorial dos municípios. Depois disso, foram feitos planejamentos dos levantamentos de campo em parceria com os gestores municipais. Ao todo, ocorreram três encontros divididos entre os 14 municípios da Região. Desde 2015, o Governo do Maranhão, por meio do IMESC, intensificou as atividades de consolidação das divisas cartográficas do Estado para adequar os novos limites à legislação e às características de cada município. Com a sanção da Lei 10.288 pelo governador Flávio Dino foram estabelecidos os critérios para as novas configurações por município, atualizando a divisão político-administrativa do Estado. A Lei autorizou o IMESC a elaborar o Plano de Ação com os procedimentos e operacionalização necessários para efetivar o processo de atualização dos municípios. Para Eli Marta Barroso, Supervisora da Base Territorial UE/MA do IBGE, a parceria com o IMESC é fundamental para que a atualização de divisas contemple todas as partes interessadas. “A parceria que o IBGE tem com o IMESC desde 2009 vem melhorando a malha municipal maranhenses e solucionando problemas das gestões municipais. Trabalhamos para que não haja omissão de dados, nem perda de domicílios sobre território das cidades. É muito importante para os municípios esse trabalho de atualização das divisas e o IMESC tem feito um trabalho muito bom dentro daquilo que cabe às responsabilidades do Estado”, avalia. Parceria com os municípios Josiel Ribeiro Ferreira, diretor de Estudos Ambientais e Cartográficos do IMESC, explica que o trabalho realizado pelos representantes dos municípios é de suma importância para a execução dos estudos que foram feitos anteriormente nas reuniões de preparação. “Depois que essa conciliação é feita, todas as informações adquiridas são levadas para São Luís. A equipe do IMESC faz um relatório e apresenta uma nova descrição das divisas aos gestores. Ao final, o relatório é entregue ao IBGE e à Assembleia Legislativa do Maranhão para que sejam fracionadas as áreas para a criação de uma nova lei atualizada”, analisou. A Região do Gurupi Maranhense foi escolhida para fazer parte da campanha por pertencer ao Bioma Amazônico e ter 10 processos administrativos abertos junto ao Instituto solicitando revisão de área territorial. Entre os municípios alcançados pela campanha, estão: Amapá do Maranhão, Carutapera, Cândido Mendes, Luís Domingues, Godofredo Viana, Boa Vista do Gurupi, Santa Luzia do Paruá, Centro do Guilherme, Centro Novo do Maranhão, Governador Nunes Freire, Junco do Maranhão, Presidente Médici, Maranhãozinho, Maracaçumé. Para o prefeito de Santa Luzia do Paruá, José Plácido Souza de Holanda, o projeto de atualização de divisas para consolidação de limites no municípios do bioma amazônico “é um grande avanço, pois definirá os reais limites do município”. O prefeito pontuou, ainda, “que, muitas vezes, territórios que não fazem parte de Santa Luzia do Paruá recebiam assistência da prefeitura, o que causou diversos transtornos financeiros aos municípios”. ZEE Bioma Amazônico O IMESC também coordena o processo de construção do Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão (ZEE-MA), etapa Bioma Amazônico. O ZEE-MA é uma importante ferramenta de gestão territorial para melhoria da qualidade de vida da população. O governo concluiu o Sumário Executivo do trabalho apresentando os relatórios técnicos com as características Bioma Amazônico, que compreende 108 municípios e é ocupado por mais de 61% da população maranhense. Após a conclusão do trabalho, gestores público e entes privados terão uma visão ampla do Bioma Amazônico, o que auxiliará na tomada de decisões quanto a investimentos, formulação de políticas públicas e adoção de agenda de desenvolvimento sustentável.

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Governo Apresenta Sumário Executivo do ZEE-MA Bioma Amazônico

O Governo do Maranhão apresentará na próxima terça-feira (9), o Sumário Executivo do Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão (ZEE-MA) referente a etapa Bioma Amazônico. O Encontro acontecerá dentro da Programação da 51ª Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp). O ZEE-MA é uma importante ferramenta de gestão territorial para melhoria da qualidade de vida da população. O documento a ser apresentado contém os relatórios técnicos com as características Bioma Amazônico, que compreende 108 municípios e é ocupado por mais de 61% da população maranhense. Fruto de trabalho que reúne mais de 100 pesquisadores maranhenses, o Sumário Executivo é o primeiro produto entregue à sociedade, dentro da composição do Cenário desse território. Na apresentação do documento, o pesquisador sênior do programa, Luiz Jorge Dias, apresentará os detalhes técnicos e as próximas ações para a finalização do ZEE-MA nesta etapa. “A partir desse documento teremos condições de avaliar três situações: a integridade do Bioma Amazônico, em todos os seus contextos ambientais e econômicos, avaliar os tipos de políticas públicas que esse bioma necessita tanto para promover a proteção ambiental quanto para promover as questões relacionadas ao desenvolvimento socioeconômico e produtivo do território. Esse documento vai permitir que haja um diálogo franco entre vários segmentos da sociedade”, explica Dias. O Bioma Amazônico Maranhense abrange 108 dos atuais 217 municípios, o que corresponde a 27% do território estadual, no qual vivem 61,81% dos maranhenses, segundo dados do Censo IBGE 2010. O Bioma concentra 53,84% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Em seu perímetro estão presentes 8 terras indígenas, 16 unidades de conservação, 580 comunidades agrupadas em 44 territórios quilombolas, 686 projetos de assentamentos – o que corresponde a 68,32% do total estadual -, 7 polos turísticos, 74 sítios arqueológicos, 8 consórcios intermunicipais, 9 distritos industriais, 17 áreas portuárias, 1 área de segurança nacional, além de 7.559 km² de Área de Preservação Permanente. Além do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), a construção ZEE-MA conta com a participação da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). SERVIÇO O QUEApresentação do Sumário Executivo do Zoneamento Ecológico Econômico, etapa Bioma Amazônico Maranhense; QUANDOTerça-feira (09/07/2019); HORÁRIOÀs 14h00; ONDEExpoimp: Tatersal de Leilões Rafael Almeida – Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva BR-010 – Imperatriz.

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Avanços do ZEE-MA reforçam importância da metodologia de cenarização para o Bioma Amazônico do Maranhão

O Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA) foi tema de reuniões estratégicas durante a semana, para consolidação das etapas finais referentes ao diagnóstico do Bioma Amazônia – que, até o momento, conta com 75% dos trabalhos concluídos. Com a proposta de ser um instrumento indispensável para atrair novos investimentos no Estado, o ZEE-MA, coordenado por técnicos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), tem avançado, também, na proposta de aprimorar a construção de políticas públicas. O presidente do IMESC, Dionatan Carvalho, juntamente com técnicos e pesquisadores do instituto, se reuniram com o vice-reitor da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Walter Canales Sant’Ana, o pró-reitor de extensão e assuntos estudantis e coordenador técnico do ZEE-MA pela UEMA, Paulo Catunda e, ainda, o Prof. Me. Valter José Marques, pesquisador sênior do Serviço Geológico Brasileiro, co-autor da Metodologia de Cenarização Aplicada ao ZEE em âmbito nacional e adotada por países latino-americanos, representando o serviço geológico brasileiro. Na ocasião, a UEMA – parceira do IMESC na construção do ZEE-MA – conheceu a metodologia de cenarização, adotada no Brasil desde meados da década passada e que foi aperfeiçoada no Maranhão. “Nos aperfeiçoamos em alguns elementos, assim como fizemos a projeção em termos de uso e cobertura do solo, que é diferenciada, mostrando os nossos principais pontos de necessidade de reconstrução dos cenários de desmatamento e de recuperação de áreas agradadas”, pontuou Dionatan Carvalho. O presidente do IMESC ressaltou, ainda, que o aprimoramento metodológico associado a novas contextualizações pode ser tratados no contexto de um zoneamento territorial, a partir da ausência de chuvas e de águas superficiais, levando em consideração, ainda, uma modelagem relacionada aos efeitos e as mudanças climáticas globais. Os debates sobre o ZEE-MA prosseguiram no Laboratório de Meteorologia (LABMET), do Núcleo Geoambiental da UEMA. Para o geógrafo e professor da universidade, Luiz Jorge Dias, assessor especial do IMESC, a reunião foi importante para se apresentar os cenários prospectivos, elaborados por modelagem climática, para as próximas quatro décadas, no contexto de todo o bioma amazônico maranhense. “Esses cenários apontam, além de tudo, os tipos de ritmos climáticos que temos no Maranhão para anos secos, anos normais e anos chuvosos, e isso vai afetar diretamente na nossa ação, tanto do governo quanto dos empreendedores, para que saibamos como agir nos momentos em que nós tenhamos excesso de agua e falta de água para as culturas agrícolas e para a pecuária”, pontuou o geógrafo. Para o Valter José Marques, esse é um ganho substancial. “O Maranhão é um dos poucos estados brasileiros que desenvolve este tipo de ferramenta no contexto dos seus ZEE’s. Ficou evidenciado que esse calendário pode ser aplicado a quatro grandes culturas do contexto do bioma amazônico: arroz, feijão, soja e milho, nossas principais bases produtivas do agronegócio. Tudo aquilo que foi feito nessa prospecção nos orienta para toda e qualquer tipo de ação em relação ao déficit hídrico ou excesso de água que pode ser apresentado no contexto do território do bioma amazônico do Maranhão”, analisou o pesquisador. Outro debate importante para o diálogo do ZEE-MA com a sociedade civil ocorreu na manhã da quarta-feira (26), em reunião do Conselho de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA). Na ocasião, foram tratados três temas. Além do status das atividades do ZEE-MA e destaque para os lançamentos do sumario executivo do ZEE-MA e da base de dados, foi debatido, ainda, sobre o cronograma de execuções até o fim do ano, onde será concluído o zoneamento ecológico econômico do bioma amazônico. “Houve uma aceitação positiva por partes dos representantes de diversos segmentos empresariais”, finalizou Luiz Jorge. Plataforma Interativa A plataforma de Dados do ZEE-MA, desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação e Sistemas (PECS) da Universidade, trará um formato interativo e objetiva apresentar dados socioeconômicos e base cartográfica produzida e disponibilizada pelo IMESC, todos no formato de mapas e planilhas – que serão disponibilizadas para download. A plataforma está prevista para ser lançada, oficialmente, em julho deste ano. Agenda e Diálogo com a Sociedade Além do lançamento da plataforma interativa, a agenda de atividades do ZEE contará com a apresentação do Sumário Executivo da fase de Diagnóstico, durante a realização da EXPOIMP, em Imperatriz, no dia 09 de julho. O Governo do Maranhão também promoverá, a partir do segundo semestre, audiências públicas para apresentar os estudos do ZEE na etapa Bioma Amazônico e ouvir a população sobre as realidades locais.

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“Fundamental e organizado”, parabeniza deputado Marco Aurélio sobre avanço do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão

O avanço na elaboração do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA), coordenado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), ganhou destaque em discurso do deputado estadual Professor Marco Aurélio (PCdoB), durante audiência na Assembleia Legislativa do Maranhão. O parlamentar elogiou o programa, pontuando a sua importância para o Estado. “O Maranhão precisa ter o ZEE para que tenhamos um planejamento ambiental e territorial, que reforçará o desenvolvimento sustentável”, disse Marco Aurélio. Para ele, o ZEE-MA é uma forma de pensar o desenvolvimento de forma sustentável e, ainda, de se preocupar com o planejamento territorial, permitindo um crescimento nos números de conexões entre os produtos gerados e os instrumentos de políticas públicas, a fim de se efetivarem ações de planejamento ambiental territorial. “O Maranhão precisa ter o Zoneamento Ecológico e Econômico para que tenhamos um planejamento rural. Um planejamento de desenvolvimento da produção. E essa garantia do ZEE é fundamental para o desenvolvimento sustentável do Maranhão. Muitas tratativas foram feitas e nenhuma avançou e o governo trabalhou nesses últimos anos de forma organizada e sem fazer alardes. O IMESC conduziu muito bem essas tratativas e esses estudos”, acrescentou o deputado. Veja o discurso do Deputado Marco Aurélio na Íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=0p4O7bZiRkk. Ouvindo a sociedade Vale lembrar que, no próximo dia 10 de julho, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), do IMESC e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), estarão em Imperatriz para participarem da 51ª Expoimp, onde farão a grande mobilização de apresentação do diagnóstico e da base de dados do ZEE Bioma Amazônico para a sociedade imperatrizense e da Região Tocantina. “Nós ficamos muito felizes com o apoio do deputado Marco Aurélio porque isso sinaliza que continuaremos a manter excelente diálogo com o Parlamento Estadual, uma vez que após a conclusão dos estudos para o ZEE-MA do Bioma Amazônico, o programa será apresentado na Assembleia Legislativa para aprovação”, explicou o Assessor Especial do IMESC, professor Luiz Jorge Dias. Diagnóstico Até o momento, 70% do diagnóstico do Bioma Amazônia já foi concluído – o território é formado por cerca de 108 municípios e registra a maior atividade agropecuária do Estado, além de possuir as maiores reservas ambientais. O Bioma Amazônico é a primeira etapa do ZEE-MA, composto por 108 municípios. A promoção da política de ZEE no Maranhão trará benefícios para a o planejamento territorial do Maranhão, como a possibilidade do aumento de investimentos no Estado, a melhoria na aplicação de políticas públicas relacionadas à sociodiversidade e à biodiversidade do Estado, além do reforço na proteção ambiental dos ecossistemas e na promoção de mecanismos de desenvolvimento sustentável. Após a conclusão do Zoneamento do Bioma Amazônico, que deve ser entregue à sociedade até novembro deste ano, a segunda etapa do programa vai contemplar o zoneamento dos biomas Cerrado e Caatinga, correspondentes a 2/3 do território maranhense.

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ZEE-MA é tema de palestra sobre Workshop Ambiental em Penalva

Entre os dias 13 e 14 de junho, no município de Penalva, na Baixada Maranhense, foi realizado o I Workshop Ambiental, que contou com debates sobre meio ambiente, preservação e conscientização ambiental. O Zoneamento Ecológico e Econômico (ZEE-MA), programa coordenado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), esteve entre os destaques do evento, a partir da palestra da geógrafa Anny Karolyny Portela, que compõe a equipe técnica da Etapa Bioma Amazônico do ZEE-MA. A geógrafa ministrou uma palestra educativa no último dia 13, focando o debate sobre Meio Ambiente e detalhando as ações do ZEE-MA. “Foi um momento de troca de experiências e saberes com líderes comunitários, com a participação das quebradeiras de coco e dos quilombolas, além de representantes de órgãos municipais”, pontuou Anny Karolyny Portela. No dia 14, foi realizada, ainda, uma oficina sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), com a participação do Engenheiro Ambiental Adriano Castro e, também, uma Oficina de Compostagem e Reflorestamento de Plantas frutíferas, ministrada por Geovana Aries. As oficinas, assim como o evento, enfatizaram na preservação, reflorestamento e, principalmente, na conscientização ambiental. O ZEE-MA é um instrumento de gestão territorial de natureza técnico-científica e política, coordenado pelo IMESC, e que tem como características a formulação e a espacialização das políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico e de meio ambiente. O Assessor Especial do IMESC, professor Luiz Jorge Dias ressaltou o interesse da sociedade em conhecer a importância do ZEE-MA. “A cada nova participação do ZEE-MA em eventos importantes como este, reforçamos o debate com população e estreitamos a relação de pertencimento da sociedade com esse programa, que é fundamental para o desenvolvimento socioambiental, sustentável e ecológico do Maranhão”, pontuou. Apoio parlamentar O Deputado Estadual Marco Aurélio destacou, em discurso na Tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, a importância da formulação do ZEE-MA para o desenvolvimento sustentável do Estado. “Quero reconhecer o IMESC, que coordena esse trabalho, com a coordenação do professor Luiz Jorge Dias, brilhante técnico, uma pessoa com vasta competência técnica e com imensa dedicação. Quero citar também a importante contribuição de parceiros institucionais nessa elaboração, a exemplo da UEMA, da EMBRAPA São Luís, da EMBRAPA Belém, da Universidade Federal do Maranhão, e do Serviço Geológico Brasileiro, além de todos os que se dedicam a esse levantamento”. Mais Diálogo O Governo do Maranhão vai ampliar o debate sobre a construção do ZEE, com a apresentação do Sumário Executivo da Etapa Bioma Amazônico, em Imperatriz, no próximo dia 10 de julho. Os debates também serão levados às cidades polo que compreendem os 108 municípios incluídos nessa primeira etapa, com a realização de oficinas para coleta dados e troca de informações. “Queremos levar a todo o Estado a importância de construir um Zoneamento Ecológico que seja de fato um mecanismo de inteligência territorial capaz de auxiliar de maneira mais qualificada a construção de políticas públicas, com respeito às singularidades territoriais do Estado”, finalizou o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.

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IMESC faz tratativas para ações de fortalecimento do ZEE-MA

O diretor de Estudos Ambientais e Cartográficos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), Josiel Ribeiro, participou, na manhã desta quarta-feira (29), de uma reunião no Ministério do Meio Ambiente (MMA), em Brasília, para discutir sobre os avanços do Zoneamento Ecológico do Maranhão (ZEE-MA). Durante a reunião, a comissão nacional reforçou as orientações dadas aos Estados envolvidos na Amazônia Legal, apresentando quesitos de avaliação do zoneamento, além de destacar o protocolo de participação dos órgãos que estão executando o ZEE nos estados da Amazônia. “Tivemos exposições sobre experiências bem-sucedidas em outros estados, além de uma avaliação da execução do ZEE-MA”, pontuou Josiel Ribeiro, ao destacar que a reunião serviu para fortalecer as novas ações e etapas do Zoneamento no Maranhão. Censipam Já na tarde desta quarta, profissionais do IMESC se reuniram com representantes do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão pertencente ao Ministério da Defesa.Durante a reunião, foi apresentada ao Censipam uma proposta do IMESC de parceria tecnocientífica, para a execução do Centro Estadual de Usuários (CEUS), no Maranhão. O CEUS reúne informações catalogadas pelo Censipam. “Os técnicos da Censipam apresentaram um cenário positivo ao IMESC, uma vez que o Maranhão foi colocado como estado prioritário para o desenvolvimento das ações relacionados ao Zoneamento Ecológico-Econômico”, acrescentou Josiel Ribeiro. Sobre o ZEE Instrumento de orientação para a formulação e espacialização das políticas públicas de desenvolvimento sócio-produtivo e ambiental do Estado, o Zoneamento Ecológico-Econômico produzirá o ordenamento territorial do Maranhão, assim como servirá para as tomadas de decisões de investimento dos agentes públicos e privados. Atualmente o IMESC produz a última etapa do Diagnóstico do ZEE referente ao Bioma Amazônico, composto por cerca de 108 municípios maranhenses.

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Zoneamento do Maranhão avança com fortalecimento de ações e participação da sociedade

Com a proposta de ser um instrumento indispensável para atrair novos investimentos e aprimorar a construção de políticas públicas para o Estado, o Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA) avança com realização de etapas importantes para a conclusão dos estudos sobre o Bioma Amazônico. Além da apresentação dos resultados alcançados para a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) – parceira na construção do ZEE – técnicos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) definiram os últimos ajustes para implantação da plataforma interativa, banco de informações que reúne todo o conteúdo de pesquisas formuladas por mais de 100 pesquisadores sobre o Bioma Amazônico. É importante destacar que esta é a maior rede de pesquisas sobre a Amazônia Maranhense atualmente em desenvolvimento. Até a presente data, 70% do diagnóstico do Bioma Amazônia já foi concluído. O território é formado por cerca de 108 municípios e registra a maior atividade agropecuária do Estado, além de possuir as maiores reservas ambientais. “A promoção da política de ZEE no Maranhão trará diversos pontos favoráveis ao Estado. Um deles, por exemplo, é a possibilidade do aumento de investimentos no Estado”, pontua o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho. Para o presidente, outros pontos importantes são o aumento da aplicação de políticas públicas relacionadas à sociodiversidade e à biodiversidade do Maranhão, além do reforço na proteção ambiental dos ecossistemas e na promoção de mecanismos de desenvolvimento sustentável. Com boa parte do Diagnóstico já concluída, a equipe técnica do ZEE-MA já prepara as tratativas para a construção do ZEE referente aos territórios dos Biomas Cerrado e Caatinga, como explica o coordenador técnico do ZEE-MA, o professor da UEMA, Luiz Jorge Dias. “Após a conclusão do Zoneamento do Bioma Amazônico, que deve ser entregue à sociedade até novembro deste ano, a segunda etapa do programa vai contemplar o zoneamento dos biomas Cerrado e Caatinga, correspondentes a 2/3 do território maranhense”, diz. Plataforma Interativa Representantes do IMESC e da UEMA se reuniram na sexta (24), para discutir, também, a plataforma de Dados do ZEE-MA, desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação e Sistemas (PECS) da Universidade. Com proposta interativa, a plataforma objetiva apresentar dados socioeconômicos e base cartográfica produzida e disponibilizada pelo IMESC, todos no formato de mapas e planilhas, serão disponibilizados para download. “De fácil usabilidade, a proposta é que o sistema possa ser consultado pelo público em geral”, disse Rogerio Moreira Lima, um dos coordenadores da plataforma. Além do docente, o Sistema foi desenvolvido por Henrique Mariano Costa, Luís Carlos Fonseca e David Silva e Silva, juntamente com a mestranda Ana Paula Ferreira Costa. A plataforma está prevista para ser lançada, oficialmente, no dia 5 de junho. Para o reitor da UEMA, Gustavo Pereira, a plataforma atende uma necessidade importante de informação de planejamento municipal. “A maior carência é a carência de informações. Que tanto a parceria do IMESC com a UEMA quanto o ZEE-MA possam instrumentalizar gestores e beneficiar essas populações. Renovo o compromisso da UEMA em dar mais eficiência ao trabalho já desempenhado pelo Governo do Estado”, analisou o reitor. Agenda e Diálogo com a Sociedade Além do lançamento da plataforma interativa em junho, a agenda de atividades do ZEE contará com a apresentação do Sumário Executivo da fase de Diagnóstico, durante a realização da EXPOIMP, em Imperatriz, no dia 10 de julho. O Governo do Maranhão também promoverá, a partir do segundo semestre, audiências públicas para apresentar os estudos do ZEE na etapa Bioma Amazônico e ouvir a população sobre as realidades locais. Para o Secretário de Estado de Programas Estratégicos, Luis Fernando Silva, o ZEE-MA é indispensável para o crescimento do Estado. “Este programa irá promover o conhecimento sobre a realidade do Estado, zoneando o território segundo as potencialidades e as fragilidades naturais. A parceria do IMESC com a UEMA reforça o zelo do Governo do Estado com a população maranhense”, finalizou.

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Governo debate ações para avanço do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão

A aceleração do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA), que está em andamento, foi debatida nesta quarta-feira (27), pelo secretário de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), Luis Fernando Silva, com os diretores do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC): Dionatan Carvalho, da área de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas; Josiel Ferreira, de Estudos Ambientais e Cartográficos; além do coordenador técnico do ZEE-MA, Luiz Jorge Dias. Segundo o secretário Luis Fernando, o ZEE-ma deve ser concluído até o fim do ano e entrará na fase de implantação em 2020. “O ZEE é um programa estratégico estabelecido pelo governador Flávio Dino com grande importância para alavancar investimentos para o estado, sobretudo, os privados”, ressaltou. O diretor da área de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas do IMESC, Dionatan Carvalho, explicou que esta primeira fase do ZEE abrange 108 municípios do Bioma Amazônico, que estão localizados na região Noroeste do Maranhão, e correspondem a um terço do território. “Já a segunda etapa vai contemplar o zoneamento do Bioma Cerrado, atingindo todo o território estadual”, informou. ZEE O ZEE-MA é um importante instrumento de gestão territorial de natureza técnico-científica e política, coordenado pelo IMESC, e que tem como características a formulação e a espacialização das políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico e de meio ambiente.

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