Governo Apresenta Sumário Executivo do ZEE-MA Bioma Amazônico

O Governo do Maranhão apresentará na próxima terça-feira (9), o Sumário Executivo do Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão (ZEE-MA) referente a etapa Bioma Amazônico. O Encontro acontecerá dentro da Programação da 51ª Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp). O ZEE-MA é uma importante ferramenta de gestão territorial para melhoria da qualidade de vida da população. O documento a ser apresentado contém os relatórios técnicos com as características Bioma Amazônico, que compreende 108 municípios e é ocupado por mais de 61% da população maranhense. Fruto de trabalho que reúne mais de 100 pesquisadores maranhenses, o Sumário Executivo é o primeiro produto entregue à sociedade, dentro da composição do Cenário desse território. Na apresentação do documento, o pesquisador sênior do programa, Luiz Jorge Dias, apresentará os detalhes técnicos e as próximas ações para a finalização do ZEE-MA nesta etapa. “A partir desse documento teremos condições de avaliar três situações: a integridade do Bioma Amazônico, em todos os seus contextos ambientais e econômicos, avaliar os tipos de políticas públicas que esse bioma necessita tanto para promover a proteção ambiental quanto para promover as questões relacionadas ao desenvolvimento socioeconômico e produtivo do território. Esse documento vai permitir que haja um diálogo franco entre vários segmentos da sociedade”, explica Dias. O Bioma Amazônico Maranhense abrange 108 dos atuais 217 municípios, o que corresponde a 27% do território estadual, no qual vivem 61,81% dos maranhenses, segundo dados do Censo IBGE 2010. O Bioma concentra 53,84% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Em seu perímetro estão presentes 8 terras indígenas, 16 unidades de conservação, 580 comunidades agrupadas em 44 territórios quilombolas, 686 projetos de assentamentos – o que corresponde a 68,32% do total estadual -, 7 polos turísticos, 74 sítios arqueológicos, 8 consórcios intermunicipais, 9 distritos industriais, 17 áreas portuárias, 1 área de segurança nacional, além de 7.559 km² de Área de Preservação Permanente. Além do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), a construção ZEE-MA conta com a participação da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). SERVIÇO O QUEApresentação do Sumário Executivo do Zoneamento Ecológico Econômico, etapa Bioma Amazônico Maranhense; QUANDOTerça-feira (09/07/2019); HORÁRIOÀs 14h00; ONDEExpoimp: Tatersal de Leilões Rafael Almeida – Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva BR-010 – Imperatriz.

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Avanços do ZEE-MA reforçam importância da metodologia de cenarização para o Bioma Amazônico do Maranhão

O Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA) foi tema de reuniões estratégicas durante a semana, para consolidação das etapas finais referentes ao diagnóstico do Bioma Amazônia – que, até o momento, conta com 75% dos trabalhos concluídos. Com a proposta de ser um instrumento indispensável para atrair novos investimentos no Estado, o ZEE-MA, coordenado por técnicos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), tem avançado, também, na proposta de aprimorar a construção de políticas públicas. O presidente do IMESC, Dionatan Carvalho, juntamente com técnicos e pesquisadores do instituto, se reuniram com o vice-reitor da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Walter Canales Sant’Ana, o pró-reitor de extensão e assuntos estudantis e coordenador técnico do ZEE-MA pela UEMA, Paulo Catunda e, ainda, o Prof. Me. Valter José Marques, pesquisador sênior do Serviço Geológico Brasileiro, co-autor da Metodologia de Cenarização Aplicada ao ZEE em âmbito nacional e adotada por países latino-americanos, representando o serviço geológico brasileiro. Na ocasião, a UEMA – parceira do IMESC na construção do ZEE-MA – conheceu a metodologia de cenarização, adotada no Brasil desde meados da década passada e que foi aperfeiçoada no Maranhão. “Nos aperfeiçoamos em alguns elementos, assim como fizemos a projeção em termos de uso e cobertura do solo, que é diferenciada, mostrando os nossos principais pontos de necessidade de reconstrução dos cenários de desmatamento e de recuperação de áreas agradadas”, pontuou Dionatan Carvalho. O presidente do IMESC ressaltou, ainda, que o aprimoramento metodológico associado a novas contextualizações pode ser tratados no contexto de um zoneamento territorial, a partir da ausência de chuvas e de águas superficiais, levando em consideração, ainda, uma modelagem relacionada aos efeitos e as mudanças climáticas globais. Os debates sobre o ZEE-MA prosseguiram no Laboratório de Meteorologia (LABMET), do Núcleo Geoambiental da UEMA. Para o geógrafo e professor da universidade, Luiz Jorge Dias, assessor especial do IMESC, a reunião foi importante para se apresentar os cenários prospectivos, elaborados por modelagem climática, para as próximas quatro décadas, no contexto de todo o bioma amazônico maranhense. “Esses cenários apontam, além de tudo, os tipos de ritmos climáticos que temos no Maranhão para anos secos, anos normais e anos chuvosos, e isso vai afetar diretamente na nossa ação, tanto do governo quanto dos empreendedores, para que saibamos como agir nos momentos em que nós tenhamos excesso de agua e falta de água para as culturas agrícolas e para a pecuária”, pontuou o geógrafo. Para o Valter José Marques, esse é um ganho substancial. “O Maranhão é um dos poucos estados brasileiros que desenvolve este tipo de ferramenta no contexto dos seus ZEE’s. Ficou evidenciado que esse calendário pode ser aplicado a quatro grandes culturas do contexto do bioma amazônico: arroz, feijão, soja e milho, nossas principais bases produtivas do agronegócio. Tudo aquilo que foi feito nessa prospecção nos orienta para toda e qualquer tipo de ação em relação ao déficit hídrico ou excesso de água que pode ser apresentado no contexto do território do bioma amazônico do Maranhão”, analisou o pesquisador. Outro debate importante para o diálogo do ZEE-MA com a sociedade civil ocorreu na manhã da quarta-feira (26), em reunião do Conselho de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA). Na ocasião, foram tratados três temas. Além do status das atividades do ZEE-MA e destaque para os lançamentos do sumario executivo do ZEE-MA e da base de dados, foi debatido, ainda, sobre o cronograma de execuções até o fim do ano, onde será concluído o zoneamento ecológico econômico do bioma amazônico. “Houve uma aceitação positiva por partes dos representantes de diversos segmentos empresariais”, finalizou Luiz Jorge. Plataforma Interativa A plataforma de Dados do ZEE-MA, desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação e Sistemas (PECS) da Universidade, trará um formato interativo e objetiva apresentar dados socioeconômicos e base cartográfica produzida e disponibilizada pelo IMESC, todos no formato de mapas e planilhas – que serão disponibilizadas para download. A plataforma está prevista para ser lançada, oficialmente, em julho deste ano. Agenda e Diálogo com a Sociedade Além do lançamento da plataforma interativa, a agenda de atividades do ZEE contará com a apresentação do Sumário Executivo da fase de Diagnóstico, durante a realização da EXPOIMP, em Imperatriz, no dia 09 de julho. O Governo do Maranhão também promoverá, a partir do segundo semestre, audiências públicas para apresentar os estudos do ZEE na etapa Bioma Amazônico e ouvir a população sobre as realidades locais.

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“Fundamental e organizado”, parabeniza deputado Marco Aurélio sobre avanço do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão

O avanço na elaboração do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA), coordenado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), ganhou destaque em discurso do deputado estadual Professor Marco Aurélio (PCdoB), durante audiência na Assembleia Legislativa do Maranhão. O parlamentar elogiou o programa, pontuando a sua importância para o Estado. “O Maranhão precisa ter o ZEE para que tenhamos um planejamento ambiental e territorial, que reforçará o desenvolvimento sustentável”, disse Marco Aurélio. Para ele, o ZEE-MA é uma forma de pensar o desenvolvimento de forma sustentável e, ainda, de se preocupar com o planejamento territorial, permitindo um crescimento nos números de conexões entre os produtos gerados e os instrumentos de políticas públicas, a fim de se efetivarem ações de planejamento ambiental territorial. “O Maranhão precisa ter o Zoneamento Ecológico e Econômico para que tenhamos um planejamento rural. Um planejamento de desenvolvimento da produção. E essa garantia do ZEE é fundamental para o desenvolvimento sustentável do Maranhão. Muitas tratativas foram feitas e nenhuma avançou e o governo trabalhou nesses últimos anos de forma organizada e sem fazer alardes. O IMESC conduziu muito bem essas tratativas e esses estudos”, acrescentou o deputado. Veja o discurso do Deputado Marco Aurélio na Íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=0p4O7bZiRkk. Ouvindo a sociedade Vale lembrar que, no próximo dia 10 de julho, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), do IMESC e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), estarão em Imperatriz para participarem da 51ª Expoimp, onde farão a grande mobilização de apresentação do diagnóstico e da base de dados do ZEE Bioma Amazônico para a sociedade imperatrizense e da Região Tocantina. “Nós ficamos muito felizes com o apoio do deputado Marco Aurélio porque isso sinaliza que continuaremos a manter excelente diálogo com o Parlamento Estadual, uma vez que após a conclusão dos estudos para o ZEE-MA do Bioma Amazônico, o programa será apresentado na Assembleia Legislativa para aprovação”, explicou o Assessor Especial do IMESC, professor Luiz Jorge Dias. Diagnóstico Até o momento, 70% do diagnóstico do Bioma Amazônia já foi concluído – o território é formado por cerca de 108 municípios e registra a maior atividade agropecuária do Estado, além de possuir as maiores reservas ambientais. O Bioma Amazônico é a primeira etapa do ZEE-MA, composto por 108 municípios. A promoção da política de ZEE no Maranhão trará benefícios para a o planejamento territorial do Maranhão, como a possibilidade do aumento de investimentos no Estado, a melhoria na aplicação de políticas públicas relacionadas à sociodiversidade e à biodiversidade do Estado, além do reforço na proteção ambiental dos ecossistemas e na promoção de mecanismos de desenvolvimento sustentável. Após a conclusão do Zoneamento do Bioma Amazônico, que deve ser entregue à sociedade até novembro deste ano, a segunda etapa do programa vai contemplar o zoneamento dos biomas Cerrado e Caatinga, correspondentes a 2/3 do território maranhense.

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ZEE-MA é tema de palestra sobre Workshop Ambiental em Penalva

Entre os dias 13 e 14 de junho, no município de Penalva, na Baixada Maranhense, foi realizado o I Workshop Ambiental, que contou com debates sobre meio ambiente, preservação e conscientização ambiental. O Zoneamento Ecológico e Econômico (ZEE-MA), programa coordenado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), esteve entre os destaques do evento, a partir da palestra da geógrafa Anny Karolyny Portela, que compõe a equipe técnica da Etapa Bioma Amazônico do ZEE-MA. A geógrafa ministrou uma palestra educativa no último dia 13, focando o debate sobre Meio Ambiente e detalhando as ações do ZEE-MA. “Foi um momento de troca de experiências e saberes com líderes comunitários, com a participação das quebradeiras de coco e dos quilombolas, além de representantes de órgãos municipais”, pontuou Anny Karolyny Portela. No dia 14, foi realizada, ainda, uma oficina sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), com a participação do Engenheiro Ambiental Adriano Castro e, também, uma Oficina de Compostagem e Reflorestamento de Plantas frutíferas, ministrada por Geovana Aries. As oficinas, assim como o evento, enfatizaram na preservação, reflorestamento e, principalmente, na conscientização ambiental. O ZEE-MA é um instrumento de gestão territorial de natureza técnico-científica e política, coordenado pelo IMESC, e que tem como características a formulação e a espacialização das políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico e de meio ambiente. O Assessor Especial do IMESC, professor Luiz Jorge Dias ressaltou o interesse da sociedade em conhecer a importância do ZEE-MA. “A cada nova participação do ZEE-MA em eventos importantes como este, reforçamos o debate com população e estreitamos a relação de pertencimento da sociedade com esse programa, que é fundamental para o desenvolvimento socioambiental, sustentável e ecológico do Maranhão”, pontuou. Apoio parlamentar O Deputado Estadual Marco Aurélio destacou, em discurso na Tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, a importância da formulação do ZEE-MA para o desenvolvimento sustentável do Estado. “Quero reconhecer o IMESC, que coordena esse trabalho, com a coordenação do professor Luiz Jorge Dias, brilhante técnico, uma pessoa com vasta competência técnica e com imensa dedicação. Quero citar também a importante contribuição de parceiros institucionais nessa elaboração, a exemplo da UEMA, da EMBRAPA São Luís, da EMBRAPA Belém, da Universidade Federal do Maranhão, e do Serviço Geológico Brasileiro, além de todos os que se dedicam a esse levantamento”. Mais Diálogo O Governo do Maranhão vai ampliar o debate sobre a construção do ZEE, com a apresentação do Sumário Executivo da Etapa Bioma Amazônico, em Imperatriz, no próximo dia 10 de julho. Os debates também serão levados às cidades polo que compreendem os 108 municípios incluídos nessa primeira etapa, com a realização de oficinas para coleta dados e troca de informações. “Queremos levar a todo o Estado a importância de construir um Zoneamento Ecológico que seja de fato um mecanismo de inteligência territorial capaz de auxiliar de maneira mais qualificada a construção de políticas públicas, com respeito às singularidades territoriais do Estado”, finalizou o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.

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IMESC faz tratativas para ações de fortalecimento do ZEE-MA

O diretor de Estudos Ambientais e Cartográficos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), Josiel Ribeiro, participou, na manhã desta quarta-feira (29), de uma reunião no Ministério do Meio Ambiente (MMA), em Brasília, para discutir sobre os avanços do Zoneamento Ecológico do Maranhão (ZEE-MA). Durante a reunião, a comissão nacional reforçou as orientações dadas aos Estados envolvidos na Amazônia Legal, apresentando quesitos de avaliação do zoneamento, além de destacar o protocolo de participação dos órgãos que estão executando o ZEE nos estados da Amazônia. “Tivemos exposições sobre experiências bem-sucedidas em outros estados, além de uma avaliação da execução do ZEE-MA”, pontuou Josiel Ribeiro, ao destacar que a reunião serviu para fortalecer as novas ações e etapas do Zoneamento no Maranhão. Censipam Já na tarde desta quarta, profissionais do IMESC se reuniram com representantes do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão pertencente ao Ministério da Defesa.Durante a reunião, foi apresentada ao Censipam uma proposta do IMESC de parceria tecnocientífica, para a execução do Centro Estadual de Usuários (CEUS), no Maranhão. O CEUS reúne informações catalogadas pelo Censipam. “Os técnicos da Censipam apresentaram um cenário positivo ao IMESC, uma vez que o Maranhão foi colocado como estado prioritário para o desenvolvimento das ações relacionados ao Zoneamento Ecológico-Econômico”, acrescentou Josiel Ribeiro. Sobre o ZEE Instrumento de orientação para a formulação e espacialização das políticas públicas de desenvolvimento sócio-produtivo e ambiental do Estado, o Zoneamento Ecológico-Econômico produzirá o ordenamento territorial do Maranhão, assim como servirá para as tomadas de decisões de investimento dos agentes públicos e privados. Atualmente o IMESC produz a última etapa do Diagnóstico do ZEE referente ao Bioma Amazônico, composto por cerca de 108 municípios maranhenses.

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Zoneamento do Maranhão avança com fortalecimento de ações e participação da sociedade

Com a proposta de ser um instrumento indispensável para atrair novos investimentos e aprimorar a construção de políticas públicas para o Estado, o Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA) avança com realização de etapas importantes para a conclusão dos estudos sobre o Bioma Amazônico. Além da apresentação dos resultados alcançados para a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) – parceira na construção do ZEE – técnicos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) definiram os últimos ajustes para implantação da plataforma interativa, banco de informações que reúne todo o conteúdo de pesquisas formuladas por mais de 100 pesquisadores sobre o Bioma Amazônico. É importante destacar que esta é a maior rede de pesquisas sobre a Amazônia Maranhense atualmente em desenvolvimento. Até a presente data, 70% do diagnóstico do Bioma Amazônia já foi concluído. O território é formado por cerca de 108 municípios e registra a maior atividade agropecuária do Estado, além de possuir as maiores reservas ambientais. “A promoção da política de ZEE no Maranhão trará diversos pontos favoráveis ao Estado. Um deles, por exemplo, é a possibilidade do aumento de investimentos no Estado”, pontua o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho. Para o presidente, outros pontos importantes são o aumento da aplicação de políticas públicas relacionadas à sociodiversidade e à biodiversidade do Maranhão, além do reforço na proteção ambiental dos ecossistemas e na promoção de mecanismos de desenvolvimento sustentável. Com boa parte do Diagnóstico já concluída, a equipe técnica do ZEE-MA já prepara as tratativas para a construção do ZEE referente aos territórios dos Biomas Cerrado e Caatinga, como explica o coordenador técnico do ZEE-MA, o professor da UEMA, Luiz Jorge Dias. “Após a conclusão do Zoneamento do Bioma Amazônico, que deve ser entregue à sociedade até novembro deste ano, a segunda etapa do programa vai contemplar o zoneamento dos biomas Cerrado e Caatinga, correspondentes a 2/3 do território maranhense”, diz. Plataforma Interativa Representantes do IMESC e da UEMA se reuniram na sexta (24), para discutir, também, a plataforma de Dados do ZEE-MA, desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação e Sistemas (PECS) da Universidade. Com proposta interativa, a plataforma objetiva apresentar dados socioeconômicos e base cartográfica produzida e disponibilizada pelo IMESC, todos no formato de mapas e planilhas, serão disponibilizados para download. “De fácil usabilidade, a proposta é que o sistema possa ser consultado pelo público em geral”, disse Rogerio Moreira Lima, um dos coordenadores da plataforma. Além do docente, o Sistema foi desenvolvido por Henrique Mariano Costa, Luís Carlos Fonseca e David Silva e Silva, juntamente com a mestranda Ana Paula Ferreira Costa. A plataforma está prevista para ser lançada, oficialmente, no dia 5 de junho. Para o reitor da UEMA, Gustavo Pereira, a plataforma atende uma necessidade importante de informação de planejamento municipal. “A maior carência é a carência de informações. Que tanto a parceria do IMESC com a UEMA quanto o ZEE-MA possam instrumentalizar gestores e beneficiar essas populações. Renovo o compromisso da UEMA em dar mais eficiência ao trabalho já desempenhado pelo Governo do Estado”, analisou o reitor. Agenda e Diálogo com a Sociedade Além do lançamento da plataforma interativa em junho, a agenda de atividades do ZEE contará com a apresentação do Sumário Executivo da fase de Diagnóstico, durante a realização da EXPOIMP, em Imperatriz, no dia 10 de julho. O Governo do Maranhão também promoverá, a partir do segundo semestre, audiências públicas para apresentar os estudos do ZEE na etapa Bioma Amazônico e ouvir a população sobre as realidades locais. Para o Secretário de Estado de Programas Estratégicos, Luis Fernando Silva, o ZEE-MA é indispensável para o crescimento do Estado. “Este programa irá promover o conhecimento sobre a realidade do Estado, zoneando o território segundo as potencialidades e as fragilidades naturais. A parceria do IMESC com a UEMA reforça o zelo do Governo do Estado com a população maranhense”, finalizou.

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Governo debate ações para avanço do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão

A aceleração do Zoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (ZEE-MA), que está em andamento, foi debatida nesta quarta-feira (27), pelo secretário de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), Luis Fernando Silva, com os diretores do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC): Dionatan Carvalho, da área de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas; Josiel Ferreira, de Estudos Ambientais e Cartográficos; além do coordenador técnico do ZEE-MA, Luiz Jorge Dias. Segundo o secretário Luis Fernando, o ZEE-ma deve ser concluído até o fim do ano e entrará na fase de implantação em 2020. “O ZEE é um programa estratégico estabelecido pelo governador Flávio Dino com grande importância para alavancar investimentos para o estado, sobretudo, os privados”, ressaltou. O diretor da área de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas do IMESC, Dionatan Carvalho, explicou que esta primeira fase do ZEE abrange 108 municípios do Bioma Amazônico, que estão localizados na região Noroeste do Maranhão, e correspondem a um terço do território. “Já a segunda etapa vai contemplar o zoneamento do Bioma Cerrado, atingindo todo o território estadual”, informou. ZEE O ZEE-MA é um importante instrumento de gestão territorial de natureza técnico-científica e política, coordenado pelo IMESC, e que tem como características a formulação e a espacialização das políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico e de meio ambiente.

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Avanços do ZEE-MA são tema de pauta em reunião do Conselho de Meio Ambiente da FIEMA

Nessa quarta-feira (28), os avanços do Zoneamento Ecológico do Maranhão (ZEE-MA), importante instrumento de gestão territorial de natureza técnico-científica e política, coordenado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos (IMESC), foram destaque na 1ª Reunião Ordinária do Conselho de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA). Representando o IMESC, o coordenador técnico do ZEE-MA, Luiz Jorge Dias, destacou as etapas já concluídas pelo zoneamento, que tem como fortes características a formulação e a espacialização das políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico e de meio ambiente. A reunião foi coordenada pelo Presidente do Conselho, Benedito Mendes. Além da atual situação do Zoneamento Ecológico Econômico do Estado do Maranhão etapa bioma amazônico, o Plano Diretor de São Luís também foi debatido pelos conselheiros. ZEE/MA O Governo do Maranhão está investindo R$ 5,93 milhões para a realização do ZEE-MA do Bioma Amazônico. Por determinação do governador, Flávio Dino, o IMESC é o órgão responsável pela gestão do projeto, tendo a função estratégica de coordenar o ZEE em parceria com as Secretarias de Estado, Instituições de Ensino Superior e sociedade civil. A fim de otimizar o trabalho a ser feito, o ZEE foi dividido em duas etapas: a primeira, já em curso, realiza o zoneamento do Bioma Amazônico, que corresponde a 1/3 do território do Estado (108 municípios) e abriga maior complexidade de conflitos; já a segunda etapa irá contemplar o zoneamento do Bioma Cerrado, que corresponde a 2/3 do território maranhense (cerca de 110 municípios). Para mais informações sobre a importância estratégica do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado, o governo disponibiliza o portal do ZEE, que pode ser acessado pelo link www.zee.ma.gov.br. O site reúne todo o conteúdo relacionado ao tema desde os primeiros levantamentos, realizados no fim dos anos 1990.

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Comissão Técnica do ZEE/MA realiza reunião de planejamento para 2019

A Comissão de Coordenadores Técnicos do Zoneamento Ecológico-Econômico do Maranhão (ZEE-MA) realizou, nesta terça-feira (26), a reunião de ajustes e planejamento, com o objetivo de alinhar as ações estratégicas para desenvolvimento das atividades em 2019. O presidente do Imesc, Felipe de Holanda, ressaltou a importância do ZEE como ferramenta para o desenho e a gestão de políticas públicas no território do Bioma Amazônico, localizado na Região Oeste do Estado do Maranhão: “O Imesc e a Uema têm papel fundamental no ZEE, como instituições gestoras. No caso do Imesc, destaco a realização dos diagnósticos socioeconômicos e também a elaboração dos cenários, além da colaboração na realização de estudos sobre temas ambientais e institucionais”. O ZEE está em fase de conclusão, estão concluídas 60% das atividades do Diagnóstico. Segundo o Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Estudantis da Uema e coordenador do Projeto ZEE pela Universidade, Paulo Catunda, faltam algumas equipes concretizarem suas visitas de campo para a conclusão do trabalho. “Estamos finalizando as coletas de dados, algumas análises, para posteriormente entrarmos na fase de cenarização. Essa é a fase em que os pesquisadores, com sua expertise, discutem os dados de solo, fauna, flora e água coletados e constroem um cenário total disso. É uma fase mais complexa”, explicou o Pró-Reitor. Durante a reunião também foi discutida a oportunidade da apresentação preliminar dos resultados e atividades que já foram concluídas para a comunidade em geral. Essa apresentação ficou marcada para o final de março, momento em que os coordenadores temáticos dos diversos produtos do ZEE devem apresentar os resultados preliminares para a sociedade. “Estamos aguardando a concretização da fase de coleta de dados para iniciarmos as audiências públicas, que visa apresentar esses dados às comunidades e concluir o ZEE com a fase de cenarização. A expectativa é que até o final de março as equipes consigam finalizar todos as atividades de campo”, completou o Pró-Reitor da Uema, Paulo Catunda. ZEE/MA O Governo do Maranhão está investindo R$ 5,93 milhões para a realização do ZEE-MA do Bioma Amazônico. Por determinação do governador, Flávio Dino, o Imesc é o órgão responsável pela gestão do projeto, tendo a função estratégica de coordenar o ZEE em parceria com as Secretarias de Estado, Instituições de Ensino Superior e sociedade civil. A fim de otimizar o trabalho a ser feito, o ZEE foi dividido em duas etapas: a primeira, já em curso, realiza o zoneamento do Bioma Amazônico, que corresponde a 1/3 do território do Estado (108 municípios) e abriga maior complexidade de conflitos. Já a segunda etapa irá contemplar o zoneamento do Bioma Cerrado, que corresponde a 2/3 do território maranhense (cerca de 110 municípios). Para mais informações sobre a importância estratégica do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado, o governo disponibiliza o portal do ZEE, que pode ser acessado pelo link www.zee.ma.gov.br. O site reúne todo o conteúdo relacionado ao tema desde os primeiros levantamentos, realizado no fim dos anos de 1990.

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Imesc celebra convênio de cooperação técnica com setor produtivo em Imperatriz

Nesta quinta-feira (07), o presidente do Imesc, Felipe de Holanda, e equipe do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) estiveram em visita à fábrica da Companhia Suzano Papel e Celulose em Imperatriz para celebração do convênio de cooperação técnica entre as duas instituições. O convênio tem por objetivo o compartilhamento de informações de inteligência territorial, tendo em vista a construção do diagnóstico do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Maranhão (ZEE/MA). Em duas semanas, essa é a segunda visita dos técnicos do Imesc em Imperatriz para discutir a construção da cenarização e do prognóstico do Zoneamento Ecológico-Econômico do Bioma Amazônico. Para o presidente do Imesc e também coordenador geral do ZEE/MA, Felipe de Holanda, esse é o momento para construção do prognóstico do ZEE do Bioma Amazônico de forma democrática e transparente com a participação efetiva das instituições e organizações que existem no território. “Ao ser institucionalizado através de um projeto de lei, o prognóstico irá permitir o chamado ‘ordenamento territorial’ dessa região, tendo em vista a questão da sustentabilidade ambiental junto com o desenvolvimento econômico e social”, explica Felipe de Holanda. A iniciativa do acordo de cooperação técnica com a Suzano tem em vista a construção da face de cenários do ZEE do Bioma Amazônico, mas abrange diversas outras tratativas, como aponta o presidente do Imesc: “Foi uma importante rodada de conversas e de aprendizados que tivemos em Imperatriz. Pactuamos que também é interessante a discussão voltada para o cenário de 2030, tendo em vista os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”. O convênio é uma cooperação que se inicia no processo de construção do ZEE/MA mas vai bastante além disso, pensando em temas que são fundamentais para o desenvolvimento territorial e para o planejamento do estado do Maranhão. Para o coordenador estadual do ZEE/MA, Luiz Jorge Dias, as informações que serão obtidas através do convênio irão subsidiar uma série de estratégias de pesquisas para que os técnicos do Imesc e do ZEE/MA possam compreender melhor como agir nas diversas escalas de planejamento, em curto, médio e longo prazo. Participaram do encontro gestores e técnicos da empresa, além do presidente da Suzano Papel e Celulose, Walter Schalka. Foi realizada também uma visita em todas as instalações da fábrica da Suzano. A equipe do Imesc acompanhou todo o processo de produção da celulose, desde o início até o encaminhamento para transporte e exportação. “Foi um prazer receber os representantes do IMESC em nossa Unidade e poder mostrar nossas atividades. Acreditamos que com a parceria que firmamos com o Imesc, poderemos contribuir com subsídios e materiais que virão a colaborar com a construção do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Maranhão”, Rakel Murad, responsável pela área de Relações Institucionais da Suzano Papel e Celulose no Maranhão. Diálogo com a sociedade O Imesc tem avançado no diálogo com toda a sociedade em busca de colaborações com companhias, empresas, instituições de ensino superior e sindicatos para o fornecimento de dados e informações que ampliem o escopo da pesquisa de formulação do ZEE-MA. Essa rede de diálogos visa uma ampla participação da sociedade civil na construção das políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico e do meio ambiente. Tais como organizações dos trabalhadores, do terceiro setor – com destaque às organizações relacionadas ao meio ambiente, organizações territoriais, consórcios intermunicipais, dentre outras instituições que são importantes e podem contribuir efetivamente para construir com a visão integrada de desenvolvimento para o Estado do Maranhão.

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