IMESC disponibiliza relatório de Socioeconomia do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Maranhão

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Socioeconomia é o tema do mais recente relatório disponibilizado no site do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Bioma Amazônico no Estado do Maranhão. Até o momento, já podem ser acessados no site nove dos 11 relatórios previstos. O ZEE é coordenado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE).

“O ZEE é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente que vem sendo utilizado pelo poder público a partir de projetos em diversas escalas de trabalho para várias regiões do país, com objetivo promover o desenvolvimento sustentável com base na compatibilização do desenvolvimento socioeconômico com proteção ambiental”, destaca o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.

O relatório de Socioeconomia do ZEE tem como princípio analisar a qualidade de vida dos maranhenses que residem ou atuam no bioma amazônico, assim como a interação dessa população com o meio ambiente sob a perspectiva das diferentes atividades econômicas que são exercidas no território. A proposta é fornecer dados e informações que sirvam de subsídio para a tomada de decisões, por parte do governo estadual, no tocante à elaboração e à implementação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico, social, ambiental, cultural e infraestrutural do território.

O referido diagnóstico contempla os seguintes temas: estudos populacionais, condições de vida, estrutura produtiva, infraestrutura econômica, emprego e renda, patrimônio histórico, equipamentos urbanos, populações tradicionais, organizações civis e instituições públicas. Em suma, descreve com bastante precisão técnica e científica as situações enfrentadas e vividas pelos segmentos ora apresentados.

O IMESC coordenou o trabalho em parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

Acesse o relatório clicando AQUI.

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